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Posted by : Atila Ferreira terça-feira, 3 de junho de 2014

Boa noite galera! 

E hoje saiu o segundo preview da coleção e foi logo um mutante, será que eles vão fazer bonito nesta coleção? Isso só o tempo dirá, mas enquanto isso vamos analisar o Destrutor.


Atila: 

A primeira coisa que pensei quando vi a carta foi "mais do mesmo". Primeiramente de uma forma pejorativa, mas pensando melhor, até que não. Acho que ele tem espaço em dois decks: o de ataque energético, fortíssimo nos dias de hoje, e nos tribais de X-men, até hoje um sonho de muitos. 

O Destrutor é uma boa carta, tem ótimo ataque e pensando em concentrar poder e em um deck de ataque energético (metagame atual) é uma grande aquisição. Porém com o advento da nova regra limitando uma quantidade de cartas na mão (7), não sei o quão bem o deck de raio continuará jogando na próxima coleção, e certamente essa não é a carta que o salvará da extinção. É preciso algo que dê mais rapidez e solidez na construção de mesa para os decks focados em ataque energético. Pois a estratégia de segurar e baixar ainda é a única alternativa eficaz para este tipo de deck. Mas isso já é outro papo... 

Por outro lado, ele também vem para ser um reforço aos X-men. E aí acho que a coisa muda um pouco... 

Pensando em X-men é uma carta bem ofensiva e daquele tipo que você faz de tudo para tirar da mesa o quanto antes. Não sei se estou sendo muito otimista, mas junto com o Ciclope, Forge, Xavier, Passaro Negro, e os outros X-men que sairão nesta coleção, pode formar um bom atacante. Mas ai tudo depende do que vai vir para a filiação dos X-men para ser "titular absoluto" no deck - por enquanto acho que o único mutante que, não importa o deck, tem lugar cativo é o Forge. 


Sobre a habilidade dele, é boa. E só... não me anima pensar em uma estratégia para ela, posso estar enganado, mas não vejo nada de mais. Se ao menos não precisasse descartar uma carta depois de carregar... 

No geral uma carta boa, que vale a raridade, mais pelo ataque do que pela habilidade - que entraria tanto em um deck de ataque energético quanto em um deck de mutantes. 

Até gostei, mas como é uma incógnita e não será o cara de nenhum deck que consigo imaginar (hoje), deveria levar um 1,5 / 5, mas como fã dos X-men e confiando que dessa vez vai, vou arredondar para cima: nota 2/5




Daniel:

Meu mutante preferido e uma das duas cartas que eu esperava que aparecessem nessa edição: Alexander Summers, a.k.a. Destrutor/Havoc . 
 (a outra? Red Hulk. Eu tenho um fraco por anti-heróis com capacidade de liderança, fazer o quê?)

Um bom cartão de visitas para BSMI, demonstrando uma das preocupações da Copag para esta edição: possibilitar um deck de X-Men que seja levado a sério. E, ao que tudo indica, o caminho é o poder Energético.


O Destrutor vem para liderar a ofensiva. 4/1 é o limite aceitável para qualquer personagem carregando 1 de escudo sem habilidades defensivas (Blob, estou olhando para você); mais do que isso é matematicamente péssimo em questão de custo/benefício na defesa.


O texto permanente, à primeira vista, é bem irrelevante. Ele não tem saúde o suficiente para aguentar o tranco e tornar a permutação relevante. Porém, é possível se aproveitar disso quando se considera Onda de Energia em uma estratégia ofensiva. Basta apenas uma carta Onda de Energia, que pode ser permutada em conjunto com outro atacante (o outro descarrega Onda, aplica o dano ao Destrutor, que permuta a Onda descarregada e usa ele mesmo), possivelmente limpando a mesa adversária.


Mas o que torna o mutante realmente interessante é a sua ação própria. Ao entrar com Concentrar Poder em cena, ele pode descarregar o próprio Concentrar Poder e executar um personagem 3/1, presente em todo deck competitivo (cofcofMystériocofcof), deixando a habilidade livre no próximo turno para outro personagem. A mecânica do ataque é brilhante em um deck Energético justamente por isso. E o custo de incapacitação em 1 é a cereja do bolo, que permite que ele antecipe ou execute ações de maior peso no turno seguinte (Raio de Força, seguido de outro Impacto Energético no turno posterior, por exemplo).


Sua vulnerabilidade é depender completamente de cartas do tipo Energético para fazer qualquer coisa, mas não é algo que vai impedí-lo de jogar. Obviamente, ele não vai durar muito tempo em campo. Mas não é esse o propósito de cartas "leves" neste tipo de deck. E, no que ele se propõe a fazer, ele vai ser excelente, com uma rapidez equiparável somente a de Electro.


Nota: 4/5

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  1. Precisaria ter que encher muita linguiça pra escrever algo que os meus 2 grandes colegas não abordaram neste post. Ou seja, a leitura completa dos 2 me deixaram quase nada a dizer a não ser:
    Esta carta será o atacante de qq deck que possa/deva usar concentrar poder !
    Personagem justo pelo custo, raridade e flavor. Nota: 3/5. Joga em torneios com certeza.

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